Curso de Língua e Cultura Chinesas no Centro Científico e Cultural de Macau a partir de outubro 

O curso terá a duração de 17 semanas e realiza-se aos sábados, no período da manhã. 
Língua e Cultura Chinesas

O Centro Científico e Cultural de Macau (CCCM), em parceria com a Fundação Jorge Álvares, tem desenvolvido, nos últimos anos, cursos que tenham por base a aprendizagem da língua chinesa. Para este ano lectivo, o centro organiza o Curso de Língua e Cultura Chinesas, com a duração de quatro meses – de outubro a fevereiro ou entre fevereiro e junho. 

O principal objectivo é conseguir com que os alunos consigam adquirir conhecimentos, não só na comunicação oral e escrita em mandarim, como também na compreensão da cultura e mentalidade da comunidade chinesa, através da língua. 

Quanto ao programa, o curso irá dispor de três vertentes distintas: Introdução à língua chinesa; Aprendizagem da fonética e dos caracteres; Abordagem de temas da cultura chinesa e da vida quotidiana. 

Ao todo, o Curso de Língua e Cultura Chinesas é constituído por seis módulos e é leccionado por três professores: Wang Suoying, Lu Yanbin e Lu Yang. As aulas realizam-se aos sábados, na parte da manhã, e têm um custo de 120 euros, por módulo.

Embora seja aberto a todos os interessados, maiores de 15 anos, o curso destina-se, maioritariamente, a estudantes, investigadores e profissionais nas áreas da cultura, turismo, economia, linguística e ciências. 

Centro Científico e Cultural de Macau 

O CCCM foi inaugurado a 1995 e é hoje um instituto vocacionado para as “questões relativas à China, para o universo das relações entre Portugal, e a restante Europa”. Este é um espaço de estudo e de ensino da língua, cultura e história da China, que serve de ponte para a cooperação entre Portugal-China.

No centro, são abordados “temas e problemas luso-chineses, desde o passado ao presente, e a realidade que é Macau, fronteira multisecular por excelência da China com os Mundos do Mundo”. 

No CCCM, existe um espaço dedicado ao Museu, localizado no sítio da Junqueira. Inaugurado a 1999, o museu reúne, hoje, cerca de quatro mil objectos, classificados em várias categorias – cerâmica, pintura, mobiliário, têxteis, documentos gráficos e ourivesaria – e apresenta-se com a maior e mais preciosa colecção de arte chinesa existente na Península Ibérica. 

 

Partilhar artigo

Facebook
Twitter

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Outros Artigos