
Ensino de Mandarim cresce em Portugal
O crescimento de um idioma com grande potencial económico é uma das razões que levam os alunos a incluírem a aprendizagem da língua chinesa nos seus currículos.
O crescimento de um idioma com grande potencial económico é uma das razões que levam os alunos a incluírem a aprendizagem da língua chinesa nos seus currículos.
Ensino universitário de português começou em 1960, em Pequim, e actualmente é leccionado em 50 instituições.
A medida entra em vigor após o Conselho Executivo de Macau ter concluído o projecto relacionado com o reconhecimento automático de graus académicos e diplomas portugueses.
Os alunos de 12º ano poderão frequentar a disciplina já no próximo ano lectivo.
O governo de Macau avança com financiamento para incentivar o reforço da cooperação do ensino superior de Macau na formação de quadros qualificados bilingues em chinês e português.
A opinião é de Wang Jincheng, Diretor do Instituto Confúcio de Lisboa, na 4ª Sessão dos Encontros de Estudos sobre a China, que decorreu ontem, em Lisboa.
Não nasceu em Portugal, mas é cá que se sente em casa. Trabalho, dedicação e prestígio são adjectivos que a caracterizam.
Este ano lectivo, 13 instituições de ensino ensinam mandarim, mais quatro que no ano passado.
2018/2019 foi o ano lectivo com mais estudantes chineses inscritos, alcançando pela primeira vez o sétimo lugar das nacionalidades com maior número de alunos matriculados em Portugal.
Dia 20 de novembro, pelas 14.30 horas, no Auditório Silva Leal, na Ala Autónoma do ISCTE-IUL.