KNJ prepara-se para investir em condomínios de luxo em Portugal

O grupo chinês KNJ, sediado em Macau, prepara-se para construir na Foz do Douro.
KNJ prepara-se para investir em condomínios de luxo em Portugal

O empresário macaense Kevin Ho, CEO do Grupo Chinês KNJ, prepara-se para se estrear no mercado português com a construção de um condomínio de luxo na Foz do Douro, no Mirimar Tower, localizado na Rua Diogo Botelho.

Sabe-se para já que o empreendimento terá apartamentos T1 a T4, distribuídos por 15 pisos, com áreas brutas entre os 152 e os 613 metros quadrados e com varandas de mais de 200 metros quadrados por piso.

O projeto é assinado pela equipa de arquitetura OODA e comercializado pela Predibisa.

«No Miramar Tower todos os detalhes marcam pela diferença e reforçam a sensação de habitar numa verdadeira ‘Skybound high life’, com uma paisagem visual perfeita, onde a natureza e a sofisticação se encontram», informa a produtora num comunicado enviado à Agência Lusa.

Diogo Brito, sócio da OODA, destaca que «numa torre de forte vocação estética, são estas varandas panorâmicas e dinâmicas que criam tanto o tema de conceito, como a oportunidade do exercício plástico e escultórico que se concebeu integralmente em betão. Desejámos algo potencialmente irrepetível… uma escultura habitável».

“A nossa intenção é a de continuarmos a investir em Portugal e, particularmente, no Porto”.

No comunicado, o grupo, que é também o segundo maior acionista da Global Media, explica que escolheu o Porto «pela sua performance económica, mas também pela ligação histórica entre Portugal e Macau. É também por estes motivos que pretendemos continuar a investir nesta cidade através de outros projetos icónicos, certo de que o Miramar Tower será um marco arquitetónico e uma referência entre os edifícios habitacionais», afirma Kevin Ho.

«A nossa intenção é a de continuarmos a investir em Portugal e, particularmente, no Porto. Nesse sentido, esperamos a breve prazo poder anunciar um outro projeto de grande significado para a Invicta», adianta o investidor, citado pelo Jornal de Negócios.

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