O bom augúrio que o Ano do Rato traz, com a abundância e a versatilidade nos negócios, é também aquilo que a China precisa para enfrentar a animosidade dos EUA e as reticências da maioria dos países ocidentais face a projectos como a Nova Rota da Seda ou a Grande Baía.
Leia aqui este o artigo de opinião, da autoria de Cátia Miriam Costa, do Centro de Estudos Internacionais (ISCTE-IUL) publicado na edição de 24 de Janeiro no Jornal Económico.